Recursos para ensinar filosofia
Questões de filosofia ENEM 2016
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A liberdade de escolha na civilização ocidental, de acordo com a análise do texto, é um(a):
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conquista da humanidade.Esta alternativa está incorreta. A maneira como Adorno e Horkheimer abordam a liberdade de escolha não sugere que seja uma conquista genuína da humanidade. De acordo com eles, a liberdade é superficial porque está fortemente influenciada e até mesmo dominada por fatores econômicos e culturais. Assim, não é uma conquista autêntica, pois as opções disponíveis são apenas variações da mesma coisa, dado o modelo econômico predominante.
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ilusão da contemporaneidade.Esta alternativa está correta. Adorno e Horkheimer argumentam que a liberdade de escolha oferecida pela civilização ocidental é uma ilusão, pois todas as escolhas levam ao mesmo ponto, ou seja, não há verdadeira diversidade ou diferença nas opções. As escolhas parecem ser livres, mas são sempre condicionadas por uma estrutura econômica e cultural subjacente que limita essa liberdade.
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produto da moralidade.Esta alternativa está incorreta. O texto não discute a liberdade de escolha como resultado ou produto da moralidade. Em vez disso, a liberdade de escolha está relacionada à economia e à padronização cultural promovida pela indústria cultural. Os autores criticam como aspectos econômicos moldam as opções disponíveis, e não moralidade ou ética.
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patrimônio político.Esta alternativa está incorreta. Adorno e Horkheimer não tratam a liberdade de escolha como um patrimônio político. Ao contrário, eles veem a liberdade de escolha como uma dimensão controlada e limitada pelo contexto econômico e cultural, o que vai contra a ideia de ser um patrimônio político livre e diverso. A escolha existe, mas ela é ilusória e controlada.
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legado social.Esta alternativa está incorreta. A liberdade de escolha é tratada pelos autores como algo que parece ser um legado social, mas, na verdade, é uma manifestação da coerção econômica. Assim, não se trata de um verdadeiro legado social que promove a pluralidade e a diversidade de escolhas. As escolhas são padronizadas e limitadas, não sendo, portanto, um legado social verdadeiro.
O trecho destaca uma ideia remanescente de uma tradição filosófica ocidental, segundo a qual a felicidade se mostra indissociavelmente ligada à
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fugacidade do conhecimento empírico.Essa alternativa fala sobre o conhecimento empírico, que é o conhecimento que adquirimos através da experiência dos sentidos. No trecho que trazemos de Schopenhauer, a discussão central está relacionada a como lidamos com nossos desejos e a felicidade que buscamos. O autor argumenta que a satisfação de desejos é temporária, um alívio momentâneo. Não há uma conexão direta com o conhecimento empírico aqui, portanto, essa alternativa não é a correta.
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administração da independência interior.Esta é a alternativa correta. A ideia central de Schopenhauer no trecho é que a verdadeira felicidade vem da capacidade de ser independente dos desejos que nunca terminam e que são como esmolas, sempre nos deixando com fome novamente. Quando ele fala sobre resignação, ele sugere que ao controlar nossos desejos e não ser escravos deles, conseguimos uma paz duradoura. Isso se alinha à administração da independência interior, onde a verdadeira liberdade está em não depender dos prazeres efêmeros do mundo.
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liberdade de expressão religiosa.Liberdade de expressão religiosa não se relaciona com o trecho discutido. Schopenhauer não está falando sobre religião ou a liberdade de expressar crenças no trecho em questão. Ele fala sobre desejos, resignação e a busca por uma vida sem preocupações, o que tem mais a ver com a autossuficiência emocional e mental.
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busca de prazeres efêmeros.Esta é incorreta porque Schopenhauer está criticando precisamente a busca de prazeres efêmeros. No trecho, ele compara a satisfação de desejos com esmolas que apenas prolongam a fome, sugerindo que o prazer imediato é temporário e insatisfatório a longo prazo. Portanto, a felicidade, para ele, não está ligada na busca pelos prazeres efêmeros.
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consagração de relacionamentos afetivos.A consagração de relacionamentos afetivos não é o foco do trecho de Schopenhauer. O autor está falando sobre como lidamos com nossos desejos e fala sobre a resignação como um caminho para a liberdade duradoura. Embora relacionamentos possam ser uma parte da vida plena e significativa, eles não são abordados nesse contexto como representação da felicidade segundo Schopenhauer.
O texto exprime uma construção alegórica, que traduz um entendimento da doutrina niilista, uma vez que
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desvela os valores do cotidiano.Esta alternativa está incorreta. O texto não desvela valores do cotidiano de maneira reveladora ou positiva. O propósito do texto está mais voltado para refletir um sentimento de futilidade e desespero, não iluminando ou expondo valores cotidianos de forma a torná-los mais compreensíveis ou válidos. O niilismo, conforme descrito no texto de Nietzsche, questiona e eventualmente anula esses valores, em vez de desvelá-los.
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amplifica o sentimento de ansiedade.Esta alternativa está correta. O texto de Nietzsche, em "Assim falou Zaratustra", expressa um sentimento de desencanto e vazio existencial associado ao niilismo, que é uma doutrina ou crença de que a vida não tem propósito, sentido ou valor intrínseco. Isso pode, de fato, aumentar o sentimento de ansiedade, à medida que as pessoas podem se sentir perdidas ou sem orientação diante dessa percepção de que tudo é "oco" e "inútil". No texto, frases como "secamos de todo" e "cansamos o próprio fogo" transmitem uma sensação de cansaço extremo e falta de propósito, o que pode ser aterrador e gerar ansiedade para aqueles que buscam significado na vida.
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exorta as relações de produção.Esta alternativa está incorreta. O texto não exorta as relações de produção. Ele aborda uma crítica mais ampla e existencial, centrando-se no sentimento de inutilidade e vazio que afeta a cultura de uma forma geral, possivelmente incluindo, mas não se restringindo a, fatores econômicos ou produtivos. O foco está mais na falta de propósito e no sentimento de decadência cultural do que em qualquer tipo de crítica direta às relações de produção econômicas.
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destaca a decadência da cultura.Esta alternativa também está correta. O texto destaca a decadência da cultura ao descrever um cenário em que as melhores obras são consideradas fúteis e todos os sentimentos de realização e progresso são percebidos como vazios e inúteis. Isso reflete um aspecto da crítica niilista, onde as estruturas, valores e realizações culturais estão em declínio, secando de todo sentido ou propósito, o que se alinha com a perspectiva de Nietzsche sobre a decadência dos valores culturais e a imprescindível busca por novos significados.
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reforça a liberdade do cidadão.Esta alternativa está incorreta. O texto em questão não sugere que o niilismo reforça a liberdade do cidadão. Pelo contrário, ele descreve uma sensação de opressão e semelhante a uma prisão emocional, onde tudo parece vazio e sem sentido. O sentimento predominante é o de inutilidade e falta de propósito, o que não se alinha com uma ideia de liberdade, mas sim de desesperança.
Morrer – dormir – Dormir! Talvez sonhar. Aí está o obstáculo!
Os sonhos que hão de vir no sono da morte
Quando tivermos escapado ao tumulto vital
Nos obrigam a hesitar: e é essa a reflexão
Que dá Pa desventura uma vida tão longa. SHAKESPEARE, W. Hamlet. Porto Alegre: L&PM, 2007.
Este solilóquio pode ser considerado um precursor do existencialismo ao enfatizar a tensão entre
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inevitabilidade do destino e incerteza moral.Está incorreta. A fala de Hamlet não trata diretamente da inevitabilidade do destino ou de questões relacionadas à incerteza moral. A passagem explora mais a meditação de Hamlet sobre a morte como um escape e os possíveis "sonhos" que podem perturbar esse descanso, ao invés de discutir o impacto do destino ou moralidade sobre suas ações.
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tragicidade da personagem e ordem do mundo.Incorreta. A tragicidade da personagem e a ordem do mundo podem ser temas amplos da peça "Hamlet", mas o solilóquio se centra na introspecção e na luta interna de Hamlet sobre o sentido da vida e da morte. Portanto, a ordem do mundo não é o foco principal aqui.
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consciência de si e angústia humana.Correta. Essa alternativa captura a essência do solilóquio de Hamlet, que é uma reflexão existencial sobre a vida, a morte e o que está além desta. A ênfase está na autoconsciência de Hamlet sobre suas próprias angústias e medos, destacando sua introspecção e o peso existencial que ele carrega. Ele se questiona sobre o sentido da vida e os mistérios da morte, o que são temas centrais para o existencialismo.
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racionalidade argumentativa e loucura iminente.Incorreta. Embora Hamlet seja um personagem que muitas vezes parece andar na linha entre a sanidade e a loucura, o solilóquio em questão se trata mais de uma reflexão introspectiva do que uma demonstração de loucura. A linguagem racional que ele usa para ponderar sobre vida e morte sugere uma reflexão tranquila, apesar do conflito emocional.
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dependência paterna e impossibilidade de açãoEssa alternativa está incorreta. O solilóquio de Hamlet não enfoca a dependência paterna ou a impossibilidade de ação especificamente. O foco está na reflexão sobre a vida, a morte e os dilemas existenciais, não em sua relação direta com figuras paternas ou na incapacidade de agir. Embora Hamlet enfrente dilemas familiares, essa não é a principal ênfase da passagem citada.
Em busca pelo saber verdadeiro, o autor considera o conhecimento, de modo crítico, como resultado da
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imposição de valores ortodoxos.Essa está incorreta, pois Descartes não fala de imposição de valores ortodoxos, mas sim de pensar de forma independente e crítica. Ele criticava, na verdade, a aceitação passiva de conhecimentos e valores tradicionais, incentivando um espírito investigativo mais livre e questionador.
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retomada da tradição intelectual.Essa alternativa está errada. Descartes propõe um método de pensamento que, apesar de usar a tradição como ponto de partida, busca renovar e questionar o conhecimento estabelecido, em vez de simplesmente retomá-lo. Ele acredita na formulação de julgamentos sólidos, novos e independentes, o que não se alinha com uma simples retomada da tradição intelectual.
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autonomia do sujeito pensante.Esta está correta. Descartes está defendendo a importância da razão e da capacidade do sujeito de pensar de forma independente e autônoma. Ele acredita que o verdadeiro conhecimento vem da nossa própria capacidade de resolver problemas e formular juízos, e não apenas de absorver informações de outras pessoas, por mais autoritativas que sejam. Essa ideia de autonomia do sujeito pensante é central em suas obras.
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investigação da natureza empírica.Essa alternativa também está incorreta. A investigação da natureza empírica se refere a uma abordagem que enfatiza a experiência e a observação sensorial como base para o conhecimento. Descartes, na verdade, é conhecido por sua abordagem racionalista, onde a razão e o pensamento crítico desempenham um papel central na busca pelo conhecimento verdadeiro, mais do que a mera observação empírica.
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liberdade do agente moral.Essa está incorreta. A liberdade do agente moral está mais associada a questões éticas e morais, enquanto Descartes, nesta citação, está se referindo à busca da verdade e ao conhecimento científico e filosófico. Ele está falando mais sobre a capacidade de pensar e julgar por si mesmo, o que vai além da simples liberdade moral.
Fragmento B91: Não se pode banhar duas vezes no mesmo rio, nem substância mortal alcança duas vezes a mesma condição; mas pela intensidade e rapidez da mudança, dispersa e de novo reúne. HERÁCLITO. Fragmentos (Sobre a natureza) São Paulo: Abril Cultural, 1996 (adaptado). TEXTO II
Fragmento B8: São muitos os sinais de que o ser é ingênito e indestrutível, pois é compacto, inabalável sem fim; não foi nem será, pois é agora um todo homogêneo, uno, contínuo. Como poderia o que é perecer? Como poderia gerar-se? PARMÊNIDES. Da natureza. São Paulo: Loyola, 2002 (adaptado).
Os fragmentos do pensamento pré-socrático expõem uma oposição que se insere no campo das
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habilidade da retórica sofística.Esta alternativa está incorreta. A retórica sofística refere-se à arte da argumentação e persuasão que foi desenvolvida principalmente pelos sofistas na Grécia Antiga. Heráclito e Parmênides não estavam envolvidos na habilidade de persuadir ou argumentar de maneira retórica; em vez disso, estavam mais preocupados em entender e explicar a natureza da realidade, do ser e da mudança. Seus textos não tratam da prática retórica, mas de conceitos filosóficos profundos.
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verdades do mundo sensível.Esta alternativa está incorreta. O "mundo sensível" é uma expressão frequentemente associada a Platão, que fazia a distinção entre o mundo das ideias (inteligível) e o mundo sensível (observável pelos nossos sentidos, mas enganador e em constante transformação). Os fragmentos de Heráclito e Parmênides tratam de questões sobre a natureza do ser, a mudança e a permanência que vão além do engajamento com a mera observação sensível do mundo. Eles estão mais preocupados com a natureza fundamental da realidade do que com as verdades empíricas observáveis.
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discussões de base ontológica.Esta alternativa está correta. A ontologia é a área da filosofia que se dedica ao estudo do ser e da existência. Os fragmentos de Heráclito e Parmênides ilustram duas visões opostas sobre o ser e a mudança. Heráclito fala sobre o constante fluxo e transformação das coisas (a mudança), enquanto Parmênides defende a ideia de que o ser é permanente e imutável (a permanência). Essa oposição de ideias está inserida nos problemas ontológicos que buscam entender a natureza do ser.
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investigações do pensamento sistemático.Esta alternativa não está correta. O pensamento sistemático é uma abordagem estruturada e metódica que ficou mais evidente em filósofos posteriores como Platão e Aristóteles. Os pré-socráticos, embora tenham dado início às investigações racionais sobre o ser e o mundo, ainda não desenvolviam seus pensamentos de forma sistemática no sentido que se atribui posteriormente. Além disso, a oposição nos textos de Heráclito e Parmênides refere-se a questões sobre a mudança e a permanência, temas que são tratados na ontologia, não em métodos sistematizados específicos.
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preocupações do período mitológico.Esta alternativa está incorreta. O período mitológico refere-se a uma era anterior aos filósofos pré-socráticos, na qual explicações sobre o mundo e a existência eram dadas por meio de mitos e histórias de deuses e heróis. Tanto Heráclito quanto Parmênides estão entre os pensadores que começaram a afastar-se dessas explicações míticas, buscando compreensões mais racionais e filosóficas da realidade. Portanto, seus fragmentos não se inserem principalmente nas preocupações do período mitológico, mas sim em discussões filosóficas mais avançadas.
As concepções de democracia deliberativa e de democracia ativista apresentadas no texto tratam como imprescindíveis, respectivamente,
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a decisão da maioria e a uniformização de direitos.Essa alternativa também está incorreta. Embora a decisão da maioria possa ser um componente de alguns processos democráticos, não é a característica central da democracia deliberativa, que foca em discussão até chegar a um consenso. Uniformização de direitos também não é o ponto central da democracia ativista, que se concentra em questionar estruturas de poder e promover justiça, não simplesmente uniformizar direitos.
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a obtenção do consenso e a mobilização das minorias.Essa alternativa é correta. Na democracia deliberativa, a obtenção de um consenso através de argumentação razoável e deliberação está no cerne das suas práticas. Ao mesmo tempo, a democracia ativista destaca a importância da mobilização das minorias como uma forma de desafiar as normas estabelecidas e buscar justiça, em vez de simplesmente tentar chegar a acordos com aqueles em posições de poder.
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a fragmentação da participação e a desobediência civil.Essa alternativa é incorreta. A ideia de fragmentação da participação não está associada à democracia deliberativa, que na verdade busca integrar diferentes perspectivas através de um processo de discussão e argumentação. Por outro lado, desobediência civil não é o enfoque principal da democracia ativista conforme descrito, mas sim a oposição crítica e a mobilização para uma maior justiça social.
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a imposição de resistência e o monitoramento da liberdade.Incorreta. Imposição de resistência não está alinhada com a democracia deliberativa, que se baseia em diálogo e busca de consenso, não resistência. O monitoramento da liberdade também não é o foco da democracia ativista, que é mais voltada para a oposição crítica e questionamento de estruturas de poder que estabelecem desigualdades.
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a organização de eleições e o movimento anarquista.Também incorreta. A organização de eleições não é destacada na definição de democracia deliberativa apresentada; o foco está mais na deliberação entre partes conflitantes para alcançar um acordo. O movimento anarquista não foi mencionado no texto em relação à democracia ativista, que foca mais em práticas de oposição e questionamento de estruturas de poder.
As implicações éticas da articulação apresentada no texto impulsionam a necessidade de construção de um novo padrão de comportamento, cujo objetivo consiste em garantir o(a)
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promoção da inclusão social.A ideia de inclusão social diz respeito à integração de indivíduos e grupos marginalizados na sociedade. Embora importante, ela não reflete diretamente o tema principal do texto, que é sobre a tecnologia e suas implicações éticas e filosóficas. A questão fala sobre a responsabilidade ética com a alta tecnologia e o seu impacto potencialmente destrutivo na natureza e na humanidade, mas não relaciona isso diretamente à inclusão social.
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pragmatismo da escolha individual.O pragmatismo da escolha individual refere-se à ideia de que as escolhas devem ser guiadas pelo que é mais prático ou eficaz individualmente. No entanto, a discussão no texto é sobre a responsabilidade ética e coletiva em resposta ao uso da tecnologia. Jonas está mais preocupado com os impactos coletivos e o futuro da humanidade, não com escolhas individuais pragmáticas.
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fortalecimento de políticas liberais.Políticas liberais costumam estar associadas a ideias como a liberdade de mercado e direitos individuais. Porém, Jonas está mais preocupado com o coletivo e com as consequências a longo prazo das ações humanas. O foco do texto está na necessidade de responsabilidade ética ao lidar com a tecnologia e não em promover um sistema político específico, como o liberalismo.
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valorização de múltiplas etnias.A valorização de múltiplas etnias está mais relacionada a discussões sobre diversidade cultural e reconhecimento de diferentes culturas no mundo. Embora importante, esse não é o foco do texto de Jonas. Ele está preocupado com a ética das ações humanas em relação ao uso da tecnologia e com o impacto disso na natureza e na continuidade da vida humana.
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sobrevivência de gerações futuras.A sobrevivência de gerações futuras é precisamente o tema que Hans Jonas aborda quando fala sobre a responsabilidade ética na era da alta tecnologia. Ele está interessado em como as nossas ações hoje, especialmente com relação à tecnologia, podem impactar o mundo no futuro e, portanto, quais responsabilidades temos para garantir um futuro sustentável e viável para as próximas gerações. Essa é a resposta correta, pois reflete diretamente o princípio de responsabilidade discutido por Jonas.
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